Ufonautas: seres do bem ou sádicos intergaláticos?

Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga

De forma alguma é possível generalizar que a visita de extraterrestres seja pura e tão somente algo benéfico e enriquecedor
A análise de alguns casos envolvendo contatos diretos com ETs revelam uma natureza nem sempre benevolente e ‘caridosa’ como se prefere imaginar. Crédito: trueparanormal

Seja qual for a intenção dos tripulantes dos UFOs, o simples fato de surgirem inesperadamente em um ambiente que não está preparado para entendê-los já denota um modus operandi invasivo e perturbador. As armas que utilizam, tanto para repelir uma eventual agressão como para atacar deliberadamente, muitas vezes gratuitamente e com requintes de sadismo, não são “inofensivas” como alegam os partidários da corrente angelical da Ufologia, mas bastante contundentes e até excessivas. Mais do que paralisantes ou atordoantes, seus raios luminosos chegam a cegar, podem ser cancerígenos, vampirescos e até fulminantes, como foi apresentado no artigo Raios de Luz que Ferem e Matam [Veja UFO Especial 030].

Cabe ressaltar que o uso “civilizado” desse poder jamais se faz desacompanhado de uma teatralidade planejada, pois é parte do exercício do mesmo. O palco, o cenário e os figurinos são cuidadosamente arranjados e a ação, bem ensaiada. O espetáculo é montado preferencialmente em lugares ermos, afastados e isolados, geralmente em períodos noturnos e em horas intempestivas. Abusa-se de uma impressionante mis-en-scêne, com uso de luzes que piscam incessantemente e até hipnotizam, sons monótonos e repetitivos, indutores de estado de catalepsia e torpor, liberação de substâncias químicas irritantes ou sufocantes etc. A arte de nossos visitantes é, por sua própria natureza, performática.Estetização da violência, teatro da crueldade ou festival de absurdos? Não importa a nomenclatura que se dê às ameaçadoras encenações desses seres. Mesmo as de baixo grau de intensidade são perigosas o bastante para desencadear distúrbios e traumas mentais muitas vezes irreversíveis nas vítimas. Já entrevistamos dezenas de testemunhas cujas vidas foram seriamente prejudicadas. Em nossas visitas a hospitais psiquiátricos, temos encontrado pacientes internados há anos e até décadas em decorrência do encontro com “inocentes” luzes noturnas [Veja UFO 049]. As seqüelas são catastróficas e duradouras: choque nervoso, estados febris e delirantes, paranóia, síndrome do pânico, depressão, insônia, pesadelos, amnésia, enxaqueca, náusea, cólicas e desmaios prolongados. Muitos têm os membros paralisados ou inutilizados, além de apresentar hemorragias, tumores cancerígenos, queimaduras etc…

 
 
Agradecimentos a: 

 

Paulo R. Poian.
Coordenação Portal da Ufologia Brasileira 

Consultor da Revista UFO Brasil

Artigos Relacionados